A história de Cafú.
A realização só vem após o sofrimento. A máxima aplica-se perfeitamente à trajetória de Cafu que, antes de se tornar um dos maiores laterais da história do futebol brasileiro e recordista de participações com a camisa da Seleção, teve dificuldades de realizar o sonho de se tornar um jogador profissional.
Antes de emplacar no São Paulo, Cafu foi reprovado em diversos testes em clubes como Corinthians, Palmeiras, Santos, Portuguesa e Nacional.
Em 1988 chegou ao São Paulo por indicação de olheiros. Depois de ser campeão da Copa São Paulo de juniores, se firmou como titular no meio-campo do time tricolor.
Assim que chegou ao clube, o treinador Telê Santana viu o potencial físico daquele atleta e resolveu apostar nele como lateral.
Cafu ficava horas e horas após os treinamentos fazendo repetições de ultrapassagens e cruzamentos para a área.
Em 1989 conquistou o Campeonato Paulista. Apenas o primeiro dos muitos títulos que ganharia na sua vitoriosa carreira.
Tão logo despontou como promessa no São Paulo, o jogador foi convocado pelo técnico da Seleção Brasileira para um amistoso contra a Espanha, em 1990.
Também em 1990 ganha o Campeonato Brasileiro, novamente com o São Paulo de Telê Santana.
Ainda na equipe paulista, ele seria bicampeão da Copa Libertadores da América e do Mundial Interclubes, em 1992 e 1993.
A primeira Copa do Mundo disputada pelo lateral foi a dos Estados Unidos, em 1994, quando o Brasil ganhou o tetracampeonato.
Cafu era apenas o reserva de Jorginho, que na época contava com a preferência do técnico Carlos ALberto Parreira.
Porém, uma lesão do então titular logo no primeiro tempo da final contra a Itália promoveu a entrada de Cafu. Desde então nunca mais perdeu o lugar.
Em 1995 o atleta foi vendido para o Real Zaragoza, da Espanha. Após uma temporada na equipe, voltou para disputar o Brasileiro pelo Juventude, de Caxias do Sul.
Menos de um ano depois, Cafu chegou ao Palmeiras para fazer parte do esquadrão do comandante Vanderlei Luxemburgo.
Com o sucesso no time do Palestra Itália, o lateral chamou a atenção de um grande clube europeu: a Roma. Ele é comprado por US$ 8 milhões e se torna titular absoluto por seis anos.
Na Copa da França, em 1998, Cafu já era um dos principais jogadores da equipe que conquistou o vice-campeonato mundial.
Nesse mesmo ano ele acabou sendo eleito, pela Fifa, o melhor lateral do mundo.
Em 2001, ganhou o título italiano com a Roma e, no ano seguinte, chegou ao Japão e Coréia do Sul na condição de principal líder do Brasil.
Na Copa, exibiu vigor físico impressionante para um jogador de 32 anos. Ao chegar à decisão, se tornou o segundo jogador a participar de três finais seguidas de Copa do Mundo.
De quebra, tornou-se o jogador brasileiro com mais atuações com a camisa do Brasil.
Em 2003, em meio a especulações de que iria para o futebol japonês, Cafu aceita proposta para jogar no Milan, onde continua até hoje.
Antes de emplacar no São Paulo, Cafu foi reprovado em diversos testes em clubes como Corinthians, Palmeiras, Santos, Portuguesa e Nacional.
Em 1988 chegou ao São Paulo por indicação de olheiros. Depois de ser campeão da Copa São Paulo de juniores, se firmou como titular no meio-campo do time tricolor.
Assim que chegou ao clube, o treinador Telê Santana viu o potencial físico daquele atleta e resolveu apostar nele como lateral.
Cafu ficava horas e horas após os treinamentos fazendo repetições de ultrapassagens e cruzamentos para a área.
Em 1989 conquistou o Campeonato Paulista. Apenas o primeiro dos muitos títulos que ganharia na sua vitoriosa carreira.
Tão logo despontou como promessa no São Paulo, o jogador foi convocado pelo técnico da Seleção Brasileira para um amistoso contra a Espanha, em 1990.
Também em 1990 ganha o Campeonato Brasileiro, novamente com o São Paulo de Telê Santana.
Ainda na equipe paulista, ele seria bicampeão da Copa Libertadores da América e do Mundial Interclubes, em 1992 e 1993.
A primeira Copa do Mundo disputada pelo lateral foi a dos Estados Unidos, em 1994, quando o Brasil ganhou o tetracampeonato.
Cafu era apenas o reserva de Jorginho, que na época contava com a preferência do técnico Carlos ALberto Parreira.
Porém, uma lesão do então titular logo no primeiro tempo da final contra a Itália promoveu a entrada de Cafu. Desde então nunca mais perdeu o lugar.
Em 1995 o atleta foi vendido para o Real Zaragoza, da Espanha. Após uma temporada na equipe, voltou para disputar o Brasileiro pelo Juventude, de Caxias do Sul.
Menos de um ano depois, Cafu chegou ao Palmeiras para fazer parte do esquadrão do comandante Vanderlei Luxemburgo.
Com o sucesso no time do Palestra Itália, o lateral chamou a atenção de um grande clube europeu: a Roma. Ele é comprado por US$ 8 milhões e se torna titular absoluto por seis anos.
Na Copa da França, em 1998, Cafu já era um dos principais jogadores da equipe que conquistou o vice-campeonato mundial.
Nesse mesmo ano ele acabou sendo eleito, pela Fifa, o melhor lateral do mundo.
Em 2001, ganhou o título italiano com a Roma e, no ano seguinte, chegou ao Japão e Coréia do Sul na condição de principal líder do Brasil.
Na Copa, exibiu vigor físico impressionante para um jogador de 32 anos. Ao chegar à decisão, se tornou o segundo jogador a participar de três finais seguidas de Copa do Mundo.
De quebra, tornou-se o jogador brasileiro com mais atuações com a camisa do Brasil.
Em 2003, em meio a especulações de que iria para o futebol japonês, Cafu aceita proposta para jogar no Milan, onde continua até hoje.