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Romário.

Romário foi o principal responsável pelo tetracampeonato que a Seleção Brasileira ganhou nos Estados Unidos, em 1994. Com cinco gols, o craque abriu o caminho para o título.

Em todos os jogos mostrou disposição. O resto foi por conta de seu oportunismo aliado a uma rapidez sobre-humana. Como no lance em que sobe no meio dos gigantes zagueiros suecos e confere, de cabeça, o gol que levaria o Brasil àquela decisão.

Na final, contra a Itália, o instinto artilheiro de Romário falhou e a definição foi para os pênaltis. Porém, o Brasil se tornou tetracampeão do mundo.

Enrolado na bandeira do país e chorando, Romário abraçou a taça mostrando-a para a platéia do estádio Rose Bowl, em Los Angeles.

Além do Mundial dos Estados Unidos, Romário ajudou a Seleção a conquistar a medalha de prata nos Jogos Olípicos de Seul, em 1988, na Coréia do Sul.

No entanto, o jogador teve algumas frustrações com Copas do Mundo. Em 1990, Romário ficou quase todas as partidas no banco de reservas após não ter se recuperado completamente de uma cirurgia.

Na França, em 1998, o atacante foi cortado às vésperas da competição pelo técnico Zagallo depois de sofrer uma lesão muscular.

Romário se despediu oficialmente da Seleção Brasileira em 2005. Foi convocado para o amistoso contra a Guatemala, no Pacaembu, em São Paulo.

Revelado pelo Vasco, o atleta fez sucesso no PSV Eidhoven, da Holanda, e no Barcelona, da Espanha, mas teve passagens apagadas por Valencia e Al-Sadd, do Catar.

No Brasil, o craque brilhou no Vasco e no Flamengo, mas também atuou no Fluminense. O jogador retornou à equipe de São Januário no início de 2005.

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