Ronaldo é um predestinado. Rápido, habilidoso e oportunista, o atacante foi o grande responsável pela conquista do pentacampeonato mundial, em 2002, no Japão e na Coréia do Sul.

Autor de oito gols, recorde na competição desde a Copa do Mundo de 1970, quando o alemão Gerd Muller foi o artilheiro, com dez, o craque mostrou aos críticos que estava recuperado das duas contusões graves no joelho, que chegaram a colocar em dúvida o seu futuro no futebol.

Descoberto por Jairzinho, quando ainda jogava no São Cristóvão, do Rio de Janeiro, Ronaldo teve uma ascensão relâmpago.

Em 1993, com 16 para 17 anos, estourou no Cruzeiro, onde chegou a marcar cinco gols em uma partida. Daí para o estrelato foi um pulo.

Conquistou o tetracampeonato mundial com a Seleção Brasileira, em 1994, nos Estados Unidos, sem atuar em uma única partida. Na época, com 17 anos, ele era o mascote da equipe comandada por Carlos Alberto Parreira.

A situação mudaria algum tempo depois, especialmente entre as temporadas 1996 e 1997. Ronaldo foi eleito pela Fifa como o melhor jogador do mundo por duas vezes consecutivas e virou estrela.

Seguiu os passos de Romário, seu ídolo, ao trocar o PSV Eindhoven, da Holanda, pelo Barcelona, da Espanha.

O grande momento do craque deveria ter sido na Copa do Mundo da França, em 1998. Ele fez quatro gols nos sete jogos que disputou, mas uma convulsão ainda mal explicada a poucas horas da final contra os franceses mudou o enredo do que deveria ter sido o jogo mais importante de sua carreira.

De volta à vitrine na Copa de 2002, não decepcionou. Ao lado de Ronaldinho e Rivaldo, formou a trinca de "Rs" que levou, novamente, a Seleção ao topo do mundo.

Logo após o Mundial, trocou a Inter de Milão , da Itália, pelo Real Madrid, da Espanha, e depois trocou o Real Madrid pelo Corinthians clube que defende até hoje.

                                                      


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